sexta-feira, 26 de junho de 2009

MICHAEL JACKSON



Incomensurável...
...única palavra que chega perto do que foi o Rei do Pop, Michael Jackson.


Cantor, compositor, coreógrafo, bailarino. Michael conquistou o público aos 5 anos de idade, quando ainda cantava com seus irmãos no grupo então chamado de "The Jackson 5". Em 1972, aos 14 anos, lança seu primeiro álbum solo, intitulado "Got To Be There". Dez anos depois, o álbum "Thriller" é lançado e chega ao número de 100 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Número jamais alcaçando por qualquer outro artista até hoje. Os passos Moonwalk, criados por ele, viram febre mundial. Em 1987, lança o bem-sucedido albúm "Bad", e em 1995 o megalomaníaco "History". Seu último disco "Invincible" foi lançado em 2001. No total foram 8 discos solo gravados e segundo cifras divulgadas nos EUA, Michael Jackson vendeu 750 milhões de cópias.

Seu estilo exagerado, trouxe nos anos 70 uma forte tendência na moda, iniciada com as famosas bocas de sino (ainda nos Jackson 5). Mas foi nos anos 80 que se firmou como um ícone fashion, onde lançaria sua famosa jaqueta vermelha.
Sua marca registrada era a famosa luva branca decorada com apliques de metal. Em 1987, foi a vez da calça com "cintos" amarrados nas pernas.






















Nos anos 90, o Pop Star se coroou rei e passou a aparecer no palco com uma capa e coroa.
E na turnê de 93, Michael lançou a roupa preta com tiras grossas douradas, um tipo de "body" usado por cima da calça.
Outras marcas do cantor eram o uso do chapéu preto e as meias brancas com sapatos pretos, desafiando a "moda" tradicional de combinar os dois.
Suas jaquetas e alguns sapatos também passaram a ter apliques de metal. Já nos anos 2000, Michael adotou o terno, sempre incrementado com correntes.
Ainda hoje, profissionais do mundo todo copiam ou se apoiam em suas danças, músicas e estilo, para desenvolverem outros trabalhos.


Difícil aceitar que o Astro inatingível do mundo se foi. Fã incondicional sou e serei para sempre.
Não há vestígio algum de um futuro sucessor.

Uma pena...

sexta-feira, 19 de junho de 2009

DESABAFO.... :(

Não se trata de moda... mas com a indignação que sinto, não pude deixar de postar...

Para os que acompanharam o fim do diploma de jornalismo....Recebi este belo desabafo de uma colega jornalista. Compartilho:

Dormi jornalista (formada e pós-graduada em Jornalismo Econômico). Acordei 'des-formada'. Conforme já anunciado, o diploma deixou de valer.


O ministro Gilmar simplifica: jornalistas são como cozinheiros. Podem se especializar para virar 'chefs', mas se não desejarem, basta cozinhar o suficiente para um bom 'pf' e garantir o emprego. Passa a idéia de que o estômago dos leitores aceita tudo. Basta não intoxicar ou dar diarréia. Matar a fome é o que interessa. A diferença é que se o cozinheiro errar no sal, é tomar água ou mudar de restaurante. Mas se esse mesmo cliente é alvo de um erro de informação, ele pode mudar toda a sua vida. Não seria este um 'dano social irreparável'?


Esquece o ministro que saber escrever bem nem sempre significa saber informar bem - assim como há comidas que agradam, mas não alimentam ou nutrem adequadamente.


É claro que a história do jornalismo grava a presença de profissionais fantásticos, com as mais diversas formações (ou mesmo nenhuma que não o talento para revelar histórias e verdades). Pessoas que fizeram e fazem Jornalismo com "J". Então resolveram mudar as regras: criaram uma escola (ou uma indústria), obrigaram-nos a cursá-la e, agora, como que fosse a pá de cal na última desinência da ditadura (quisera fosse mesmo a única), querem voltar ao antes.


Talvez seja necessário. Talvez oportuno (ou oportunista - difícil saber). Ouvindo os dois lados, com a acurácia que ensina a escola (e a prática), não é difícil ficar no caminho do meio (ou no muro). Abre-se a chance de muitos ingressarem na missão de informar, mas cria-se a idéia de que qualquer um pode fazer isso sem grandes consequências. Aliás, as empresas jornalísticas (que poderiam exigir o tal diploma) podem nem se interessem. Afinal, é a chance de mão de obra mais barata (quem sabe).


Para filtrar e organizar tudo novamente, só uma saída: o leitor, o ouvinte, o telespectador. Porém, há ainda um risco: qual será a formação desse público para saber discernir entre o bom e o mau jornalismo? Afinal, notícias não mexem com o paladar. Mexem com a cabeça, com a emoção... Moldam atitudes. Definem modelos de sociedade.


Não vou rasgar meu diploma (sacrifício danado para conquistá-lo), nem esquecer o juramento que fiz ao me formar. E torcer muito para que aqueles que ingressem na missão de informar não a entendam como uma aventura, mas como a arte de formar ideias e ideais.

terça-feira, 9 de junho de 2009

25 casa de criadores - verão 2010

por Meire Thomazzi

Gêmeas, Marcelu Ferraz, No hay banda, Tony Jr., Diva, André Phergom e Walério Araújo, etiveram no dia 29/05 na 25º Casa de Criadores, onde mostraram suas inéditas coleções para o verão 2010.
Confesso que cheguei um pouquinho atrasada(umas 3 horas..rsrs)...mas o que vi foi extremamente satisfatório.
O primeiro foi o desfile da Diva.... lindoooooo demais... Quase chorei ao relembrar da minha infância, época em que colecionava o famoso "papel de carta"... pois é...essa foi a inspiração para nova coleção Diva Verão 2010!!
Romantismo a flor da pele! É assim que consigo definir as belas peças apresentadas com babados, chapéus delicados, tecidos leves, com cores pastéis e tons avermelhados.

Em seguida veio André Phergam, que abusou do moderno, além da incrível criatividade. Quem não leu, ou não assistiu o "Caçador de Pipas"?
Qualquer semelhança nas peças...é mera coincidência? Não... ele fez questão de fazer qualquer um olhar e se reportar a história que envolveu o mundo todo... Segue então a coleção André Phergam Verão 2010!!
Cores, cores e mais cores, vibrantes e opacas! As estampas de losangos eram de vários ângulos e gritantes.

Chega a vez de Walério Araújo, autêntico, escandaloso, nem um pouco discreto... As cores douradas e prateadas, iluminaram o desfile. Pérolas enfeitaram os modelos que vestiam drapeados, pedrarias, crochês e muita transparência. O intuito do estilista era fazer que seus modelos parecessem estátuas, e assim lembrar esculturas associadas às obras de arte, um troféu! vale a pena assistir...

http://www.youtube.com/watch?v=e-OnX7ZXTm8

http://www.youtube.com/watch?v=utRdjl_qFSw&eurl=http%3A%2F%2Fmodacabide.blogspot.com%2F&feature=player_embedded